10. Capcom
A Capcom já foi uma das empresas mais queridas pelos gamers, mas também cometeu erros imperdoáveis. Quem não se lembra da polêmica dos DLCs bloqueados dentro do próprio disco? Como se não bastasse, ela lançou jogos incompletos, como Street Fighter V, e introduziu microtransações absurdas em jogos single-player. Apesar de ter se recuperado um pouco nos últimos anos, ainda há motivos para desconfiar da Capcom.
9. Zynga
Se existe uma empresa que sabe como espremer até a última gota de dinheiro dos jogadores, essa empresa é a Zynga. A desenvolvedora de jogos casuais fez fortuna com títulos como FarmVille, mas não sem controvérsias. Plágio descarado, práticas abusivas de monetização e um histórico de exploração de funcionários fazem da Zynga uma das piores do ramo.
8. Telltale Games
A Telltale foi uma das maiores decepções da indústria. Conhecida por jogos narrativos como The Walking Dead, a empresa se recusou a evoluir seu motor gráfico, saturou o mercado com jogos repetitivos e, no final, colapsou. O pior? Tratou seus funcionários de forma desumana, demitindo quase todo mundo sem aviso prévio e sem pagar indenização.
7. Warner Bros. Interactive Entertainment
A Warner Bros. até lança jogos de qualidade, mas seu histórico de práticas abusivas é insano. Seus títulos costumam vir recheados de microtransações, DLCs excessivos e loot boxes. O caso mais notório foi Middle-earth: Shadow of War, que transformou a progressão do jogo em um festival de compras dentro do game. Sem contar os ports horrorosos, como Batman: Arkham Knight no PC.
6. G2A
A G2A não é uma desenvolvedora, mas suas práticas prejudicam a indústria dos jogos. O marketplace de keys baratas foi acusado diversas vezes de vender códigos obtidos ilegalmente, causando prejuízos para desenvolvedores independentes. Além disso, a empresa não oferece segurança real para os compradores, a menos que paguem uma “taxa de proteção”. Só falta virem cobrar pedágio para usar os próprios jogos!
5. Digital Homicide
Digital Homicide é um estúdio indie que virou motivo de piada. Seus “jogos” eram assets prontos mal colados e sem nenhum polimento. Quando recebeu críticas negativas, ao invés de melhorar, a empresa processou jogadores e jornalistas que reclamaram da qualidade dos títulos. Como esperado, a Valve removeu seus jogos da Steam, e a empresa sumiu do mapa.
4. Ubisoft
A Ubisoft tem boas franquias, mas parece determinada a destruir qualquer resquício de originalidade. Com Assassin’s Creed, Far Cry e Watch Dogs se tornando jogos praticamente idênticos, a falta de inovação é gritante. Sem falar na enxurrada de microtransações e DLCs abusivos. Ah, e os downgrades nos gráficos mostrados nos trailers? Clássico.
3. Activision Blizzard
A fusão entre essas duas gigantes não poderia ter sido pior. De um lado, a Activision domina a arte de transformar microtransações em uma ciência. De outro, a Blizzard, outrora uma das empresas mais respeitadas, virou só uma sombra do que já foi. O escândalo envolvendo assédio e um ambiente de trabalho tóxico só piorou a imagem da empresa, e o fiasco do Diablo Immortal foi a cereja no bolo.
2. Konami
A Konami já foi uma das maiores do mercado, mas parece que faz de tudo para acabar com a própria reputação. Cancelou Silent Hills, brigou com Hideo Kojima, destruiu Metal Gear e ficou focada em pachinkos. Metal Gear Survive foi um insulto aos fãs, e PES virou eFootball, um desastre histórico. Nada parece impedir a decadência da empresa.
1. EA
Não poderia ser outra. A Electronic Arts é a campeã das piores práticas da indústria. Lutou até o último momento para manter loot boxes em Battlefront 2, transformou franquias amadas em jogos mobile genéricos e fechou dezenas de estúdios icônicos, como Maxis, Visceral Games e Pandemic Studios. Se houvesse um prêmio de “empresa mais odiada do gaming”, a EA ganharia todos os anos.